Parece que ultimamente caminha na rua olhando para os pés. Para
a observar as folhas secas do outono que dançam delicadamente ao vento sul e
pensa nas coisas que talvez não saiba ou não tem certeza.
Corre de pressa menino atrasado no tempo. Chega de trocar
olhares repletos de interrogações. Permita-me, quais são seus planos para o
futuro? Já criaram uma máquina do tempo? Dono do medo, te sirvo um prato quente
de “as coisas são assim”, te apresento o mundo afora.
oh
As decisões que são como uma bala que cai em um cinzeiro
cheio, anulam uma possível vida feliz, fazendo-o explodir a mente com isso, eu
sei. Traduz o rubor que sente na face, mesmo cheio de mentiras ao falar.
A alma grita de amores amantes.
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